domingo, 3 de fevereiro de 2013

Significado do RA-TIM-BUM dos aniversários


RA-TIM-BUM   - Significa: "EU AMALDIÇÔO VOCÊ"

Por muito tempo cantamos inocentemente, os “Parabéns a você” para alguém que está aniversariando… porém, até aqui tudo bem!
O que muitos não sabem é que depois dos “Parabéns a você”,

Muitos falam o tal de RA-TIM-BUM e isso significa: "EU AMALDIÇÔO VOCÊ", PARECE BRINCADEIRA… MAS, NÃO É!!!
Até certo tempo existiu, um programa infantil numa determinada emissora de TV, chamado “CASTELO RATIMBUM”; que traduzindo significa: “CASTELO AMALDIÇOADO!”

Muitos não sabem, mas os demônios se divertem muito com isso; principalmente em festas cristãs e de crianças, onde é cantado o tal de RA-TIM-BUM!
outros se perguntam, porque acontecem tantas coisas misteriosas, como mortes e acidentes; horas depois de uma simples festa de aniversário onde todos se alegravam… Pois “sem querer”, o aniversariante foi “AMALDIÇOADO”, pelos seus colegas, amigos e parentes!

Como podemos cantar um simples “PARABÉNS A VOCÊ”, felicitando uma pessoa querida por nós, e logo em seguida AMALDIÇOA-LA! cantando esse tal de RA-TIM-BUM,  junto com o nome do aniversariante no final???

Deixo aqui este alerta, a todos os que lêem essa mensagem; porque a obra do malígno é “Festejar a ruína e destruição do homem”!!!

Vamos tomar muito cuidado com esse detalhe!!!

Cantemos sim, “PARABÉNS A VOCÊ… NESTA DATA QUERIDA… MUITAS FELICIDADES… MUITOS ANOS DE VIDA… VIVA!!!  O (Nome do Aniversariante)!”;

porém, ELIMINE no final :  “É big…, É big…, É big…, É hora…, É hora…, É hora…, RA-TIM-BUM…

Detalhe que depois de dizer RATIMBUM, logo se pronuncia o nome do aniversariante 3 vezes!!!
Vamos nos atentar para isso!!!

·         “é big é big é big é big é big, é hora é hora é hora é hora é hora”, ...

·         Big = Grande
·         Hora = hora

·         Na magia negra, a "Grande hora" significa Meia noite
·         hã = demônio invocado em vários centros de macumba
·         Tim e Bum, são bruxas(dai o (o Nome de quem está fazendo aniversário).



Tomemos cuidado!!! Pois afinal muitas vezes cantamos sem saber o que verdadeiramente estamos cantando acabamos fazendo só por tradição.
*** mas também existe outra teoria***

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Religião e deus(a) do Egito Antigo


Vida e Crença! Religião e deus(a) do Egito Antigo

A religião politeísta, os deuses, vida e crenças, mitos, vida após a morte, cerimônias, rituais e oferendas!!!
Religião do Egito Antigo: vida e crença em vários deuses

Introdução
A religião no Egito Antigo era marcada por várias crenças, mitos e simbolismos. A prática religiosa era muito valorizada na sociedade egípcia, sendo que os rituais e cerimônias ocorriam em diversas cidades. A religião egípcia teve grande influência em várias áreas da sociedade.

Características da religião egípcia
Os egípcios eram politeístas (acreditavam em vários deuses). De acordo com este povo, os deuses possuíam poderes específicos e atuavam na vida das pessoas. Havia também deuses que possuíam o corpo formado por parte humana e parte de animal sagrado. Anúbis, por exemplo, deus da morte, era representado com cabeça de chacal num corpo de ser humano.

Os egípcios antigos faziam rituais e oferendas aos deuses. Era uma forma de conseguirem agradar aos deuses, conseguindo ajuda em suas vidas.

No Egito Antigo existiam diversos templos, que eram construídos em homenagem aos deuses. Cada cidade possuía um deus protetor.

Outra característica importante da religião egípcia era a crença na vida após a morte. De acordo com esta crença, o morto era julgado no Tribunal de Osíris. O coração era pesado e, de acordo com o que havia feito em vida, receberia um julgamento. Para os bons havia uma espécie de paraíso, para os negativos, Ammut devoraria o coração.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

DÍZIMO: CONTRIBUIÇÃO DA LEI OU DA GRAÇA?

  • Sera que foi imposto para os que estão em Cristo?
  • Dizimar ou Contribuir? 
  • Voluntariamente ou Obrigatório?


"Para que, no caso de eu tardar, saibas como se deve proceder na casa de Deus, a qual é a igreja do Deus vivo, coluna e esteio da verdade." (I Timóteo 3:15)

O objetivo deste relato não é o de se contrapor ao dízimo, mas de esclarecer a verdade da forma certa de como contribuir na graça do filho de Deus, não por coação psicológica e doutrinária, utilizada por muitos líderes de igrejas, através de versículos da lei judaica, mas sim contribuir sem constrangimento exposto em II Coríntios 9:7.
O cristão não é obrigado a dar o dízimo, nem por medo do “devorador” (citado em Malaquias 3:11) ou de ser amaldiçoado, porque o dízimo é um mandamento da lei judaica, além disso, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo e "Ele já nos abençoou com todas as bênçãos nas regiões celestiais" (Romanos 8:1 e Efésios 1:3). Nem rouba a Deus o cristão que não dá o dízimo… não temos o dever de chamar de ladrão a quem Jesus Cristo libertou, se ele contribui com 0% ou 100% é uma atitude pessoal, ele é livre para decidir. 

Jesus condenou a atitude dos judeus escribas e fariseus que dizimavam até o cominho e não ofertavam o seu amor ao próximo (Mateus 23:23). Infelizmente, muitos cristãos têm repetido esta mesma atitude.
Não há um só versículo no Novo Testamento, que registre a obrigatoriedade do cristão dizimar.
Por outro lado, se o cristão deixa de contribuir ou diminui esta contribuição, por que descobre que não é obrigado, está agindo de má fé para com Deus, como fez Ananias e Safira, ele deve contribuir sim e feliz porque sabe que pode fazê-lo por amor a Deus e não por imposição de homens, e segundo o que propuser em seu coração. Toda a contribuição para a Igreja era feita unicamente através de ofertas e partilha de bens. Nós, cristãos, devemos ter o cuidado de não ficarmos como passarinho no ninho: obrigados a engolir o que colocam na nossa boca.

Pela Lei, o dízimo era destinado à tribo levítica, aos sacerdotes desta tribo.
Eles recebiam e se mantinham dos dízimos, porque não tinham herança e cuidavam do Templo de Deus, a Casa do Senhor, para onde os dízimos eram levados (Números 18:21-30). O Templo foi destruído e não existem mais os sacerdotes levitas. Pela Graça, a instituição do dízimo é ilegal e sem respaldo bíblico, porque todos nós somos sacerdotes de Cristo (Apocalipse 1:6), pois não há mais necessidade desta tribo sacerdotal. O Dízimo foi estabelecido para os judeus; não para a igreja de Jesus Cristo (Hebreus 7:5).

Devemos compreender a diferença entre contribuir em LEI e o contribuir em GRAÇA, para não ficarmos debaixo de maldição, e obrigados a guardar toda a lei, se escolhermos seguir um mandamento dela, como disse o apóstolo Paulo em Gálatas 5:3-4, pois quem cumpre um mandamento da lei é obrigado a guardar toda a lei.
Somos servos do Senhor Jesus, não escravos de homens. (I Coríntios 7:23 e Gálatas 5:1) e foi para a liberdade que Ele nos chamou.

Na LEI, o dízimo era a causa principal da bênção do povo judeu e a bênção era conseqüência deste dízimo (Malaquias 3:10). A maneira certa do povo judeu contribuir na LEI era dando o dízimo para ser abençoado.
Na GRAÇA, o Sacrifício de Cristo é a causa principal da bênção do povo cristão.
Paulo, em Efésios 1:3, nos afirma que Deus nos abençoou “EM CRISTO”, não “EM DÍZIMO”, por este motivo, a maneira correta do povo cristão contribuir em GRAÇA é no uso de II Coríntios 9:7, porque abençoados já somos.

Ao invés de incentivar os cristãos, com amor, a contribuírem na casa de Deus, muitas autoridades dizem que não o obrigam o pagamento do dízimo, mas usam textos do antigo testamento como: "…repreenderei o devorador"; "…roubais ao Senhor nos dízimos"… etc., que produzem temor nas pessoas e medo de maldição, porque tais autoridades dependem de altos salários pagos pelas igrejas ou têm receio que a obra do Senhor seja prejudicada se não houver imposição ou, por despreparo repetem os erros dos outros líderes, a todos faltando fé suficiente de que Deus prosperará a igreja, através da contribuição espontânea dos irmãos, como ocorria na igreja primitiva. O resultado disso tudo é o engano, o desvio da Verdade.
Cristo não colocou “VINHO NOVO”(GRAÇA) em “ODRES VELHOS”(LEI) (Marcos 2:22).
Jesus estabeleceu tudo novo e jogou fora o que era velho (Gálatas 4:30 e Hebreus 8:13). Não podemos fazer do cristianismo uma seita judaica. Paulo afirma isso em Gálatas 2:14. Toda esta confusão sobre o dízimo seria erradicada do nosso meio se nos empenhássemos mais em conhecer profundamente a Palavra, sermos adultos na fé e não meninos. Se quisermos nos aprofundar na Palavra, devemos confrontar sempre o que as pessoas ensinam com o que a Bíblia realmente diz (I João 2:27), fazermos como os crentes de Beréia.


Quando surgiu o termo "DÍZIMO"
Surgiu na dispensação da Promessa, de Abraão até Moisés. Deus estava para estabelecer o número de sacerdotes (10% da tribo de Levi), na dispensação da Lei, dentre os filhos de Levi, que já se encontravam nos lombos (no corpo) de Abraão, seriam seus descendentes (Hebreus 7:9-10) com a finalidade de ministrarem no Templo onde passariam a habitar. Foi o principal motivo, pelo qual, o Espírito inspirou Abraão a pagar a Melquisedeque o dízimo (Hebreus 7:4), referente a 10% dos sacerdotes da tribo de Levi que estavam nos seus lombos. Quando o dízimo foi instituído na Lei, os levitas ficaram isentos de pagá-lo, como diz o texto: "…Levi que recebe dízimos, pagou-os na pessoa de Abraão" (Hebreus 7:5-9).
Ficaram isentos porque o dízimo deles foi pago na pessoa de Abraão a Melquisedeque, que era a figura do sacerdócio eterno de Cristo. Os sacerdotes levitas foram os únicos autorizados por Deus, aqui na terra, segundo as Escrituras, a receberem dízimo (II Crônicas 31:5-6II Crônicas 31:12Neemias 10:37 e Neemias 12:44), não o Sistema eclesiástico atual.
Muitos irmãos indagam: “Mas porque Deus tem me abençoado, depois que tenho dado o dízimo?”
Ora, se a Palavra diz que Deus é misericordioso até com os maus (Mateus 5:45), quanto mais com um filho seu, que é generoso para contribuir na Obra do Senhor, mesmo que não tenha conhecimento real da profundidade desta contribuição, sendo o seu coração sincero diante de Deus, Deus o prosperaria independentemente do que ele oferta ou do que vota. Deus está mais interessado na misericórdia dos nossos corações, que nos sacrifícios de nossas mãos, como dito em Mateus 9:13.
Foi extinto o sacerdócio levítico, que era da lei, para que um outro sacerdócio fosse levantado, segundo a Graça, Eterno (Hebreus 7:11-12). Somos livres em tudo, inclusive na forma de contribuir:
Não há limite de contribuição, é segundo o que você propõe no seu coração, 0% ou 100%. A obrigação do dízimo, não mais existe. É um preceito da Lei judaica! (II Coríntios 9:7)
Como contribuir? Em Lei ou em Graça?

Você vive debaixo da GRAÇA e não debaixo da LEI! Porque quando se faz uso da lei estando em graça, para alcançar certo objetivo, mesmo que certo, mas se o meio utilizado estiver errado, o resultado é a separação de Cristo e o cair da graça, sendo assim, a pessoa é obrigada a cumprir toda a lei, como nos afirma o Espírito Santo através de Paulo em Gálatas 5:3-4. É por este motivo que se torna um erro gravíssimo o uso de Malaquias 3:10 em plena GRAÇA em que vivemos. Neste sentido, Malaquias 3:10 tornou-se, no meio evangélico, “o pezinho de coelho” e “a ferradura da sorte” para muita gente, principalmente para o Sistema Religioso atual, que não consegue viver por fé, porque a fé não é de todos (II Tessalonicenses 3:2) é só dos eleitos de Deus (Tito 1:1).

Infelizmente, muitos se comportam como aqueles que queriam atirar a primeira pedra na mulher adúltera, provavelmente, se Jesus estivesse aqui diriam: “Mestre, este irmão ou irmã foi apanhado(a) em flagrante roubo, não tem dado o dízimo, vive roubando a Deus!" Malaquias 3:10 diz que tais sejam entregues ao devorador e que Deus não deve abrir as janelas dos céus para abençoá-las. Tu, pois o que dizes?” Creio que Jesus daria esta resposta: “O que você tem a ver com isso?”. Assim como ninguém vive perguntando se você é adúltero, também não deve viver perguntando se você é dizimista. Muitos chegam até ao absurdo a constranger o irmão ou irmã, expondo-o à vergonha de ter o seu nome numa relação de não dizimistas pregada na porta da igreja, quando não, tiram-lhe o ministério ou o discriminam, mas quando é um(a) irmão(ã) que dá um dízimo elevado, este, muitas vezes, é o mais honrado na igreja.

Notemos o que Deus que fala em Malaquias 3:10 é o mesmo que diz em Malaquias 2:16“… Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel…” e quase não ouvimos falar deste assunto nas igrejas. Repetimos: não se faz aqui, apologia à AVAREZA, porque isso não é de Deus e os avarentos, diz a Bíblia, não herdarão o Seu Reino, podemos dar até tudo o que temos, por amor, ao Senhor e isto alegra o coração de Deus: como alegrou o coração de Jesus observar a viúva pobre que deu tudo o que tinha. O que é errado é a forma escandalosa e nada cristã, relativa às contribuições. O crente em Jesus dá com alegria e amor, até mais de 10%, se puder.

Em Mateus 23:23 Jesus está falando aos fariseus daquela época, não para a igreja, que, até então, não havia sido totalmente formada com fundamentos da graça, o ministério de Cristo não havia ainda sido consumado (o véu do templo não havia sido rasgado!), tanto que Jesus ordenou ao homem que era leproso para apresentar-se ao sacerdote e fazer oferta pela purificação, conforme a Lei (Lucas 5:14).

Os conservadores do dízimo ainda dizem: O dízimo é uma tradição que devemos manter para não transgredir. O mesmo argumento utilizaram para Jesus em relação ao Sábado (Marcos 2:24) e o "lavar as mãos antes de comer" (Mateus 15:2). Porque o Sábado fazia parte da Torá (lei judaica) e o "lavar as mãos" fazia parte da Halaká (comportamento judaico). Veja o que o dinheiro faz, a ponto de esquecerem que tanto o dízimo quanto o Sábado e o "lavar as mãos" eram tradições judaicas e não gentílicas. O dízimo passou a ser a única tradição judaica que o Sistema Religioso vem mantendo até hoje no seio da Igreja gentílica. Não é um absurdo?

Fazem uma lavagem cerebral religiosa porque o dízimo é a galinha dos ovos de ouro para muitos: é a única tradição que traz estabilidade financeira, mas não para Deus, porque Ele de nada necessita, pois é o dono de todas as coisas. Nem tampouco é servido por mãos humanas (Atos 17:25).
Infelizmente, muitas igrejas têm se tornado bem parecidas com a Antiga Igreja Romana, que usava as indulgências como fonte de lucro, induzindo os fiéis a contribuírem por medo da maldição, a comprarem sua salvação do Inferno e do Purgatório. Se um crente amaldiçoado pelo falta do seu dízimo, é ladrão, como pode estar liberto? Isto nos faz julgar o irmão e afirmar que o sacrifício de Cristo não foi suficiente na sua vida, como faz a Igreja Romana.

Pare!… Confira na Palavra e reflita sobre tudo o que foi escrito aqui, Não permaneça debaixo da lei, mas se dizimar, faça-o com uma consciência liberta, mesmo que preguem ou façam o contrário.

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Consumo de energia tem ligação com aquecimento global


Mapa noturno registrado pela Nasa entre abril e outubro de 2012 mostra regiões iluminadas dos EUA (Foto: Divulgação/Nasa Earth Observatory/NOAA)O calor dissipado pelo consumo de energia em todo o mundo pode ser responsável pelo aumento de temperatura durante o inverno em regiões do hemisfério norte, notadamente na Ásia e na América do Norte, aponta um estudo publicado no site da "Nature Climate Change" neste domingo (27).

A elevação de temperatura estimada chega a cerca de 1º C, segundo a pesquisa, realizada por cientistas da Universidade Estadual da Flórida e da Universidade da Califórnia, ambas nos Estados Unidos.
Projeto SAEMC contará com dados de 13 instituições de pesquisa da América do Sul na medição da qualidade do ar em quatro metrópoles do continente (Foto: Hans Thoursie / stock.xchng)
Apesar do consumo de eletricidade e de combustíveis fósseis por indústrias, prédios, casas, veículos e outras estruturas de grandes cidades ser distribuído pela superfície do planeta, e o calor dissipado equivaler a só 0,3% do total da energia levada para regiões mais remotas do planeta pela circulação atmosférica, este aquecimento produzido por humanos pode ter efeito na temperatura do ar a quilômetros de distância.
Foto tirada em 12 de julho e liberada pelo Greenpeace mostra seção no glaciar Petermann. Um pedaço gigantesco de gelo, de 260 quilômetros quadrados, se soltou da geleira na Groelândia.   (Foto: AFP)
Ao ser carregado pela circulação atmosférica, dizem os pesquisadores, o calor dissipado afeta regiões distantes dos grandes centros urbanos. "Nós identificamos impactos climáticos plausíveis causados pelo consumo de energia, usando um modelo de escala global", afirmam os cientistas no estudo.
A maior parte dos modelos que simulam mudanças climáticas ignora o consumo de energia e o calor dissipado por ele - o elo que provavelmente está faltando para explicar o aquecimento em certas regiões do planeta, segundo a pesquisa.

A estimativa se encaixa com medições de crescimento de temperatura na segunda metade do século 20 com relação a períodos anteriores, dizem os pesquisadores. O calor dissipado pode ter elevado a temperatura em até 1º C na Rússia e no norte da Ásia, e em 0,8º C nas pradarias do Canadá, de acordo com o modelo estudado.